A Rádio Vanguarda de Feira

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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Eric Clapton: os 50 melhores momentos do guitarrista


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A Guitar World celebra os 50 melhores momentos de guitarra da carreira de 50 anos de ERIC CLAPTON – desde os YARDBIRDS passando pelo CREAM e os DOMINOS e assim por diante.Houve um tempo em que o nome ERIC CLAPTON significava uma coisa e apenas uma coisa: o deus da guitarra.
Suas seis cordas incendiárias incomuns com os YARDBIRDS, seguidas por um par de álbuns surpreendentes em 1966 - Blues Breakers with Eric Clapton and Fresh Cream –, rapidamente colocou o impetuoso jovem CLAPTON no topo da hierarquia das guitarras no Reino Unido, se não no mundo.
No final da década de 1960, ele estava dividindo os holofotes com outras divindades do rock como JIMI HENDRIX, JIMMY PAGE e JEFF BECK. Significativamente, talvez, foi por volta desse período que CLAPTON começou a se distanciar gradualmente dos solos flamejantes e longos da sua juventude bravia à medida em que ele passou do CREAM para o BLIND FAITH, e do DEREK AND THE DOMINOS para uma carreira solo de sucesso.
No fim, ele acabou ficando fascinado pela suavidade de J.J. CALE AND THE BAND, dando mais ênfase no canto e nas letras das músicas e fez experimentações com o country rock, o reggae, a música acústica e melodias pop ultra escorregadias.
Hoje, CLAPTON, que fará 69 anos em 30 de março, desfruta de uma posição invejável como um dos mais respeitados expoentes do rock e do blues. E embora ele tenha passado com alegria o manto de deus da guitarra há décadas, ele não se opõe a se misturar com caras novas quando a oportunidade aparece.
A Guitar World faz uma retrospectiva da carreira de 50 anos de CLAPTON e destaca o que considera ser os melhores 50 momentos de guitarra – até agora. A lista cavou fundo em sua obra de 6 cordas, enfatizando sua performance na guitarra não necessariamente os hits. A Guitar World deseja que você curta o guia do melhor da produção de CLAPTON.
N.T.: Começando com “Cocaine”, na 50ª posição, e finalizando com “Crossroads”, na 1ª posição, os vídeos e o texto relativo a cada uma das “50 melhores” podem ser conferidos no link abaixo.
http://www.guitarworld.com/ec-listening-eric-claptons-50-gre...
Apreciem sem moderação!

Bon Iver: vocalista cria guitarra de barris de whisky

Justin Vernon, vocalista da banda de folk norte-americana, BON IVER, escolheu uma maneira bem inusitada para angariar fundos para a Confluence Project, instituição de caridade de sua cidade natal, Eau Claire, em Wisconsin, nos Estados Unidos.
O vencedor do Grammy se uniu ao luthier Gordon Bischoff para criar uma guitarra feita da madeira de barris de whisky Bushmills. A data de fundação da destilaria irlandesa deu origem ao nome da guitarra.
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"The 1608" que faz parte da nova campanha publicitária da marca foi confeccionada também com tampas de garrafa fazendo as vezes de botões de volume e o corpo do instrumento passou por, digamos, um banho, dando ao mesmo um leve cheiro da bebida

Design: 10 surpreendentes projetos inspirados em instrumentos

Criação de Jay Ohrberg, uma lenda entre os fabricantes de carros inusitados
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Enterro de John Graham em um caixão em forma de guitarra
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Criação do músico e motociclista Ray Nelson
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Fazenda em General Levalle, na Argentina
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Um pier na casa de um casal de Dixon Springs
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O barco foi usado em um clipe pelo cantor australiano Josh Pyke
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Uma empresa de Kentucky chamada Jammin Johns vende estes assentos de privada em versão acústica ou elétrica
Uma empresa de Kentucky chamada Jammin Johns vende estes assentos de privada em versão acústica ou elétrica
Casa do cantor country Elvis Cardin, em Fayetteville, Georgia
Casa do cantor country Elvis Cardin, em Fayetteville, Georgia
Escada do designer de interiores indiano Preetham Dsouza
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Piscina da casa do músico country Webb Pierce, de Oakville, Tennessee
Piscina da casa do músico country Webb Pierce, de Oakville, Tennessee

Discos de vinil: Por que gostamos tanto?


Um dos seriados mais bacanas da tv a cabo atualmente é, para mim e para muitos aficionados por música, Minha Loja de Discos, exibido pelo canal de música Bis.
Por que, trinta anos depois da invenção do já decadente cd, depois de anos de downloads piratas (ou não) e da capacidade muito maior de armazenamento e da comodidade da portabilidade para curtir música, os discos de vinil ainda sobrevivem? Por que seu mercado ressurge das cinzas, novas fábricas são instaladas e fábricas antigas reativadas? Qual é o segredo desse sucesso teimoso? Coisa de saudosistas? De gente avessa às novas tecnologias?
Se as questões acima correspondessem à verdade, provavelmente teríamos presenciado o "revival" das fitas cassete também. Mas não é o caso.
Se você tem trinta anos ou mais, provavelmente comprou discos novos de vinil em lojas, tendo pedido para que o vendedor passasse as faixas para você no toca discos da loja, como "tira gosto" ou, para conferir mais uma vez, antes de chegar em casa, a sonoridade daquela música agora "conquistada" através do novo LP que você acabava de adquirir.
ImagemHá muita divergência de opinião em torno desse assunto. Atualmente música é vista como algo a que se tem livre acesso a qualquer momento. Você pode baixar daquele seu site pirata favorito, pode assistir ao vídeo pelo youtube ou pelo dailymotion, pode armazenar centenas de músicas num pendrive. Mas tudo isso é tão mecânico apenas que, convenhamos, acaba faltando assunto, troca mais entusiasmada de ideias. Onde ficam as conversas animadas, tete-a-tete sobre os selos alternativos dos discos, aquelas edições raras em capa simples ou duplas, ou com cores e formatos diferenciados, que fazem a festa do colecionador? E tudo o mais que só os ambientes de loja de discos proporciona(va)m?
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ImagemNós, colecionadores de vinil, somos detalhistas, até chatos. Não damos preferência à edição com o selo que não seja o da gravadora original do disco que queremos. O LP Abre-te Sésamo de Raul Seixas, sem a tarja "Censurado" na capa? Não quero! rs E por trás de um mero detalhe como esse, surgem conversas, bate-papos e trocas de informações, de ideias entre aficionados no formato, que fazem socializar de forma mais concreta os amantes da música.
ImagemAtualmente é possível "baixar" toda a discografia de uma banda com obra extensa em questão de algumas poucas horas, ou, dependendo da velocidade da sua conexão de internet, até menos de uma hora. E, dessa maneira, você passa a dispor em seu computador e, a partir daí, em outros gadgets, de uma vasta obra, com muitas nuances de som perdidas devido à perda da qualidade e precisão da gravação original. Não se tem mais o trabalho de ir ao toca discos para tirar a jurássica agulha do jurássico disco de vinil para se pular uma faixa ou virar o lado do single (compacto) ou LP.
Ok, ok, não sejamos tão radicais. Poder ter suas músicas favoritas em outros formatos convém. Ou alguém prefere ter que ficar em casa para ouvir música através de um toca discos? Certamente esse é um argumento razoável contra à "prisão" a um formato de mídia. Faz todo o sentido. Acredito que noventa por cento ou mais das pessoas com menos de sessenta anos de idade atualmente e, talvez uma parcela considerável também dessa faixa etária, tenha downloads de música em algum gadget ou no seu notebook ou computador de mesa. Nada contra. Mas e a magia de se "ler", manusear, guardar com cuidado um disco, uma capa de vinil é insubstituível.
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Que todos os formatos de mídia convivam em paz, que cada pessoa adote e possa ouvir sua música da forma que mais lhe agrade ou convenha, mas nós, amantes do vinil, sabemos que o prazer de tê-los e de guardá-los, manuseá-los e tocá-los em nossos aparelhos jurássicos, ou nos mais modernos, não tem preço.

Músicos: o que pode atrapalhar seus planos de formar uma banda

Formar uma banda não é fácil. Você está aí querendo criar um grupo para tocar na cidade (e quem sabe, sonhando alto e fazer turnês fora do Brasil algum dia)e precisa saber que vai ter uma certa dor de cabeça. Sem delongas, vamos aos principais problemas que podem atrapalhar ou até mesmo acabar com sua banda.


1 - Para iniciar a lista de problemas, vamos abordar o gosto musical dos integrantes. É um tanto complicado achar músicos que compartilham do mesmo gosto musical que você. Isso é um problemão, pois se você toca hard rock e o baterista da sua banda é um espancador de bateria que curte thrash metal, certamente sua banda não vai pra frente. Ou pior, você quer formar uma banda de metal melódico e descobre que aquele cara que disse estar disponível para cantar no seu grupo tem um grave problema: ele não consegue alcançar a quadragésima oitava da nota ré.
2 - Compromisso! Essa palavra chega a doer nos ouvidos de alguns músicos. Lá vai você todo empolgado ao ensaio e aquele FDP do seu grupo faltou o ensaio de novo. Ele falta e lhe dá as mais variadas desculpas para justificar a ausência. Se você tiver síndrome de Axl Rose o expulsará da banda imediatamente. Se tiver paciência e compaixão estará formando um Scott Weiland na sua banda. Um vacilão! Não dê mole para "músicos" assim, faça parecer um acidente.
3 - Síndrome de Yoko Ono ataca novamente. A namorada de algum integrante vai a alguns ensaios, dá pitaco, chantageia o namorado que foi ensaiar ao invés de levá-la ao cinema. Às vezes ela até odeia a banda em si, odeia as músicas, odeia tudo. Ela tem planos maléficos para tirar o namorado da banda. Ele, tendo de escolher entre a banda e ela, escolhe ela. A partir daí pode acontecer de tudo, desde sua banda ficar arruinada até sua banda fazer uma turnê na Europa e ele se arrepender amargamente enquanto assiste a Sessão da Tarde com a Jucicleide.
4 - Falta de tempo. Há alguns empregos que tomam o tempo do músico até nos finais de semana. Aí não tem jeito, ou é mudar de emprego ou procurar brechas para ensaiar. Em todo caso, faça um vodu daquele chefe maldito que te põe nas piores escalas de trabalho.
5 - Você acaba de entrar numa banda, é o mais novo integrante e aí rola aquele "ciuminho" de algum componente que vai fazer de tudo para te tirar do grupo. Treta! O clima vai ficar pesado e é melhor vocês se entenderem, caso contrário vocês parecerão dois idiotas com olhos semicerrados brincando de faroeste: "Este estúdio é pequeno demais para nós dois".Cresçam!
6 - Vixi! Ditador à vista. Alguém foi tomado pelo grande ego e resolveu ditar as regras. Nesse caso melhor tomar cuidado. Dê-lhe uma voadora no peito antes que os álbuns da banda se tornem meras peças autobiográficas do sujeito, em que ele vai versar sobre como odeia o sistema, como a mãe faz o melhor chocolate quente do bairro, ausência paterna, pseudônimo do rock star que fuma orégano, televisões jogadas pelas janelas de hotéis, professores arrogantes, tijolos, cimento, argamassa, vigas e, por fim, muros (????).
7 - Aquele integrante super gente fina e que toca muito, por algum motivo, saiu da banda. Substitui-lo não será nada fácil, pois será difícil encontrar alguém que, além da qualidade musical, pagava a maior parte das cervejas depois do ensaio (gente boa demais). Nesse caso, não há muito o que fazer, apenas contar com a sorte. Frustrações nesse ramo são comuns, lembre-se que há teorias que tentam corroborar o passado da hiena Hardy: ela já teve bandas.
8 - Por fim, tenha em mente que ter uma banda é como ter uma empresa, cada pessoa envolvida no projeto tem uma função e existem gastos a serem contabilizados (ensaios, equipamentos, etc). Você, de certa forma, além de tocar bem, deve possuir um espírito empreendedor. Infelizmente é assim que funciona. E pra investir na banda é tão complicado que você terá que cortar gastos pessoais (mas não corte a cerveja, não precisa para de viver por causa da banda).

domingo, 6 de abril de 2014

Astros do Rock: como seriam suas versões tatuadas

Confira o  primoroso trabalho da artista americana Cheyenne Randall. Entre trabalhos com várias outras temáticas, Randall criou uma série em que mostra como imagina algumas das maiores personalidades do nosso tempo se tivessem o corpo coberto por tatuagens. Que os astros de rock gostam de exibir suas tatoos todos nós sabemos, mas nem todos são adeptos da arte do tatoo ou exibem artes bem discretas. É bastante interessante conferir o trabalho de Randall. Selecionamos algumas dessas imagens para você conferir abaixo:
ROBERT PLANT
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JOHN LENNON & YOKO ONO
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BOB DYLAN
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JIMI HENDRIX
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DAVID BOWIE
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ELVIS PRESLEY
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MICK JAGGER
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IGGY POP
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BRUCE SPRINGSTEEN
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ALICE COOPER
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METALLICA
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BOB MARLEY
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KEITH RICHARDS
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MICK JAGGER
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JOHN LENNON
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IGGY POP
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JUSTIN BIEBER :)
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sábado, 5 de abril de 2014

Homenagem ao ex-vocalista do CHARLIE BROWN JR. Skates: artistas transformam peças em guitarras

Uma pequena homenagem ao ex-vocalista do CHARLIE BROWN JR., Chorão.
Os artistas argentinos Ezequiel Galasso e Gianfranco Gennaro, transformaram skates velhos em instrumentos musicais.
Pelo formato de um skate, já é de se esperar que estamos falando de guitarras. Intituladas de "Skate Guitar", esses dois argentinos criaram verdadeiras obras de arte. Confira nas fotos abaixo:
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