A Rádio Vanguarda de Feira

A Rádio Vanguarda de Feira

quinta-feira, 27 de março de 2014

Marcelo Nova e uma guitarra para Chuck Berry

Em 1993, durante a primeira passagem do lendário guitarrista Chuck Berry pelo Brasil, Marcelo Nova emprestou sua guitarra para a lenda viva. Esta guitarra pode ser conferida na capa do primeiro disco solo do Marcelo Nova (Marcelo Nova e a Envergadura Moral). Na época Marcelo Nova afirmou todo prosa: "Não é para qualquer um, é para Chuck, e se é para Chuck, eu empresto".

quarta-feira, 26 de março de 2014

Guitar World: Os 10 álbuns essenciais na guitarra do Classic Rock

10. Van Halen - Van Halen (1978).

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9. Aerosmith - Toys in the Attic (1975)

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8. Deep Purple - Machine Head (1972)

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7. Led Zeppelin - Led Zeppelin IV (1971)

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6. Pink Floyd - Dark Side of the Moon (1973)

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5. The Jimi Hendrix Experience - Electric Ladyland (1968)

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4. The Doors - The Doors (1967)

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3. The Who - Who's Next (1971)

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2. The Rolling Stones - Exile On Main Street (1972)

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1. The Beatles - Revolver (1966)

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E você, o que mudaria na lista? Comente.

Rock Progressivo: as 25 melhores músicas de todos os tempos

O crítico musical Sean Murphy publicou no site Popmatters, em maio de 2011, uma lista das 25 melhores músicas de Rock Progressivo de todos os tempos. Murphy esclarece que, para os fins da relação, considerou apenas o período entre 1969 e 1979.
Confira a lista:
25. PINK FLOYD, “Atom Heart Mother Suite”
24. GENESIS, “Return of the Giant Hogweed”
23. JUDAS PRIEST, “Epitaph”
22. RUSH, “Cygnus X-1, Book II: Hemispheres”
21. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Pictures at an Exhibition”
20. KING CRIMSON, “Red”
19. PINK FLOYD, “Echoes”
18. RUSH, “Natural Science
17. YES, “Heart of the Sunrise”
16. JETHRO TULL, “Heavy Horses”
15. PINK FLOYD, “Dogs”
14. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Tarkus”
13. KING CRIMSON, “Lizard”
12. GENESIS, “The Battle of Epping Forest”
11. YES, “Awaken”
10. THE WHO, “Underture”
9. PINK FLOYD, “Time”
8. KING CRIMSON, “Larks’ Tongues in Aspic”
7. JETHRO TULL, “Thick As a Brick”
6. RUSH, “2112”
5. GENESIS, “Watcher of the Skies”
4. YES, “Close to the Edge”
3. JETHRO TULL, “A Passion Play”
2. PINK FLOYD, “Shine on You Crazy Diamond”
1. KING CRIMSON, “In the Court of the Crimson King”

Atores de Hollywood no mundo da música

Como se não bastassem todos os holofotes que já pousam sobre suas cabeças dia após dia e todos os fotógrafos sem noção que os perseguem até nas estratégicas idas ao banheiro, certos astros de Hollywood parecem querer mais um pedaço do estrelato, atacando em outros campos artísticos. Além dos papéis nas telonas, muitos deles montam suas próprias bandas, deixando a imagem de heróis de filmes de ação e/ou mocinhas em perigo de lado por um momento e assumindo o papel de roqueiros, subindo ao palco para quebrar tudo. Ou pelo menos para tentar. Alguns deles conseguem. Outros dão com os burros n'água. Mas a maioria, definitivamente, surpreende. Veja só algumas das estrelas cinematográficas que já se arriscaram a brilhar também no panteão musical.
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BRUCE WILLIS: The AcceleratorsTocando gaita e cantando, Willis reuniu mais dois guitarristas, um baixista, um baterista, um tecladista e um par de backing vocals e formou a sua própria banda de rock and blues. A carreira dos Accelerators começaria antes ainda de Willis assumir o papel em "Duro de Matar" que o consagraria definitivamente, com o disco "The Return of Bruno" (87), lançado pela Motown. No álbum, destaque para uma regravação de "Respect Yourself", clássico soul/R&B do grupo The Staple Singers, que alcançou o 5º lugar das paradas estadunidenses naquele mesmo ano. Em 88, um "mockumentary" a respeito da influência de um roqueiro dos anos 60 chamado Bruno Radolini (vivido por Willis) ajudaria a alavancar ainda mais a carreira dos Accelerators, com participações de nomes como Elton John, Jon Bon Jovi, Phil Collins, Bee Gees, Joan Baez, Paul Stanley (Kiss), Ringo Starr e Brian Wilson (Beach Boys), entre outros. Um ano depois, sairia outra bolacha, "If It Don't Kill You, It Just Makes You Stronger", mas sem o mesmo sucesso. Ainda que sem o prestígio de outrora, Willis e os Accelerators foram fazer, em 2003, uma série de apresentações para as tropas norte-americanas no Iraque.

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JULIETTE LEWIS: Juliette & The LicksAssim como Bruce Willis, Juliette se tornou famosa em Hollywood mas nunca escondeu a sua quedinha pelo mundo da música. Segundo a própria moça, cresceu ouvindo The Who com o pai e a dobradinha Iron Maiden e Black Flag com o irmão mais velho. Em 2003, ela formaria a banda Juliette & The Licks ao lado dos amigos guitarristas Todd Morse e Kemble Walters. Tocaram na Vans Warped Tour em 2004 e abriram shows de artistas como Social Distortion e Courtney Love. O EP "Like a Bolt of Lightening", produzido por Linda Perry, abriria as portas para o primeiro disco, "You're Speaking My Language". Este ano, lançaram o segundo CD, "Four On The Floor", cujas baterias ficaram a cargo de Dave Grohl, do Foo Fighters. A sonoridade é suja, meio rock 'n' roll clássico, meio punk. Merece uma conferida.
Site Oficial: www.julietteandthelicks.com
My Space: www.myspace.com/julietteandthelicks

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JARED LETO: 30 Seconds To MarsAo lado do irmão Shannon, Jared Leto formou o grupo em 2002, quando lançaria o primeiro disco, independente e auto-intitulado, citando influências como Pink Floyd, Kiss e Alice Cooper. No final de 2003, enquanto tocavam seu rock alternativo pela África do Sul, Jared escreveu cerca de 40 músicas - que seriam a base para o segundo disco, "A Beautiful Lie", que traria ainda um cover para "Hunter", da cantora Björk. Este ano, acabaram sendo indicados para o Vídeo Music Awards de "melhor clipe de rock" por "The Kill", concorrendo ao lado de nomes como Red Hot Chilli Peppers e Green Day.
Site Oficial: www.thirtysecondstomars.com
Fã-Site Brasileiro: www.30secondstomars-br.com

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KEANU REEVES: DogstarO grupo Dogstar surgiu quando Reeves e o baterista Rob Mailhouse (também ator, já participou de "Days of Our Lives" e "Seinfeld") se encontraram em um supermercado em 91. Mailhouse vestia um casaco do time de hóquei Detroit Red Wings, e Reeves perguntou se ele precisaria de um goleiro. O interesse no esporte se transformou em amizade, e eles começaram a tocar juntos em casa um pouco do grunge do qual tanto gostavam. A banda teve várias formações (e nomes, como Small Fecal Matter e BFS) até a entrada do vocalista e guitarrista Bret Domrose em 94. Um ano depois, abririam os shows do Bon Jovi na Austrália e na Nova Zelândia e, em 96, sairia um EP de quatro faixas, "Quattro Formaggi", seguido do disco de estréia "Our Little Visionary" - distribuído apenas no Japão. Chegou a recusar o papel em "Velocidade Máxima 2" por causa das atribuições de rockstar. Em 99, quando tiveram a oportunidade de tocar no Glastonbury Festival, lançaram o segundo disco, "Happy Ending". Mas os compromissos de cada membro do grupo (especialmente Reeves) já ficavam mais evidentes e complicavam as apresentações. A última apresentação do ator ao lado do grupo foi em outubro de 2002 e, apesar de se considerar for a do conjunto, vez por outra ele tira o pó do baixo e sai para tocar com eles.
Fã-Site Gringo: www.reeves-dogstar.com

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RUSSELL CROWE: 30 Odd Foot of GruntsTraduzir o nome da banda - "30 Odd Foot" quer dizer algo como "trinta pés estranhos e/ou bizarros", falando especificamente sobre a medida, enquanto "grunt" é uma gíria considerada honrosa para soldados nos Estados Unidos e demais países de língua inglesa - é tarefa tão difícil quanto descobrir como ele surgiu, já que as histórias são fartas e variadas. O que se sabe é que o grupo de rock australiano surgiria em 92, quando Crowe e o amigo Billy-Dean Cochran, que já vinham tocando juntos desde a adolescência na Nova Zelândia, se mudaram para a Austrália e conheceram os irmãos Dave Kelly e Garth Adam. Com a adição do baterista Don Brown e do guitarrista Mark Rosier, nasceu a banda - mas Brown e Rosier sairiam antes mesmo do lançamento do primeiro registro do grupo, o disco ao vivo "Gaslight" (98). Com Stewart Kirwan nos trompetes e o cantor Dave Wilkins, a banda se tornou um sexteto - Kelly ficou com a bateria e o próprio Crowe com a guitarra faltante. Viriam ainda mais três discos: "Bastard Life or Clarity" (2001), "Texas" (2002) e "Other Ways of Speaking" (2003). Em 2005, o ator abandonaria o sexteto para lançar um disco solo, "My Hand and My Heart".
Site Oficial: www.gruntland.com

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KEVIN BACON: Bacon BrothersUma dupla de música country-folk formada pelos irmãos Michael e Kevin Bacon que sempre tocou junta desde a infância - mas que começou a ganhar atenção em 94, quando se reuniram para tocar em um evento de caridade de sua cidade-natal, Filadélfia. Enquanto Kevin preferiu seguir pelo mundo da atuação, Michael forjou sua própria carreira musical ao participar da banda Good News, nos anos 70, seguida por dois álbuns solo. Compondo para a TV, ganhou um prêmio Emmy pelo documentário "The Kennedys". Depois de 94, os irmãos caíram na estrada e atraíram os olhos da mídia, lançando em 97 o disco de estréia "Forosoco". Viriam ainda "Getting There" (99), "Can't Complain" (2001), o duplo ao vivo "Live: The No Food Jokes Tour" (2003) e o recente "White Nuckles" (2005). Sua canção "Chop Wood (Carry Water)" está na trilha do filme "O Lenhador", estrelado pelo próprio Kevin.
Fã-Site Gringo: www.baconbros.com

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BILLY BOB THORNTON: Billy Bob Thornton BandNascido e criado no Arkansas, Thornton formou sua primeira banda aos 9 anos de idade, e passou toda a sua adolescência tocando. Já foi até baterista em uma banda tributo ao ZZ Top - e sua residência, uma mansão em Beverly Hills, foi comprada do guitarrista Slash (ex-Guns 'n' Roses) e tem um estúdio próprio, no qual Thornton gravaria seu álbum de estréia, "Private Radio" (2001). O próprio ator descreve: "Minha música é um gótico sulista. Como eu". Sua banda é um verdadeiro desfile de estrelas da música dos EUA: os tecladistas Mike Finnegan e Teddy Andreadis (Guns 'n' Roses, Alice Cooper, Slash's Snakepit), o baixista Steve Arnold (Marty Stuart, Zydablu), o baterista Sam Bacco (Matchbox 20, Dixie Chicks, Garth Brooks), os guitarristas Steve Bruton (Bob Dylan, Carly Simon), Randy Mitchell (Donna Summer, Warren Zevon), Michael R. Shipp e Brad Davis e o backing vocal de Mica Roberts (Faith Hill, Toby Keith). Em 2003, o grupo lançou o segundo CD, "The Edge of the World", com o cover de "Everybody's Talkin", de Fred Neil.
Site Oficial: www.billybobthornton.net/music%20band.html

Beatles: o jingle de campanha mais famoso do mundo

O inventário dos anos sessenta deu ao mundo um acervo quase infindável de crônicas surrealistas. Movido a hedonismo, experiências místicas e um receituário químico cheio de novidades, a década contém capítulos que recheiam o já “cabuloso” compêndio de bizarrices da história do rock n´ roll. Em meio a uma plêiade de pérolas, uma das mais famosas canções dos BEATLES aparece na mais inusitada das situações.
Em 1969, a campanha para governador da Califórnia pegou fogo com a inserção de um candidato, à epoca em disputa direta com o futuro presidente RONALD REAGAN, que só poderia ser obra daqueles insanos tempos: TIMOTHY LEARY. Se você acha estranho que um ator austríaco seja o chefe por lá hoje, imagine JERRY GARCIA como senador ou SYD BARRET como chefe da Casa Civil.
Expulso de Harvard por ter feito uma experiências com LSD com uma turma inteira de psicologia, preso pelo governo NIXON por apologia às drogas e amigo de JOHN LENNON, o psicólogo americano era detentor de uma inteligência proporcional à sua peculiar visão de mundo, elegendo o uso de psicotrópicos como “expansores” de mente e que, segundo sua interpretação, seria esse o caminho para o progresso da humanidade (!)
LENNON ficou empolgado com a candidatura e se propôs a fazer um jingle da campanha. O slogan de LEARY – “Come Together, Join the Party”, retirado do IChing seria uma celebração à vida, na qual todos seriam os convidados a participar. LENNON criou uma versão “bruta” da canção e repassou a LEARY que a colocou nas rádios alternativas. Percebendo o potencial da faixa, JOHN a gravou para o compacto britânico que tinha “Something” no lado B.
Em dezembro daquele ano, a candidatura de LEARY sofreu um grande choque, quando o mesmo foi preso por porte de maconha. Na cadeia ouviu a versão definitiva na rádio, do então recém lançado álbum “Abbey Road”. Segundo declarou, anos depois para a revista Rolling Stone, LEARY ficou aborrecido e mandou uma carta para JOHN, expressando seu desagrado. De acordo com ele, LENNON respondeu: ”Que ele era um alfaiate, e eu era um cliente que pediu um terno e nunca voltou. Então ele o havia vendido para outra pessoa”. Só nos resta imaginar como seria o horário político naqueles tempos...
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Na foto acima: Rosemary Leary, Thimothy Leary, Yoko Ono e Lennon.

Fotos de Infância: Rolling Stones


Brian Jones|Foto enviada por Renata
Brian Jones
Foto enviada por Renata
Mick Jagger|Foto enviada por Jéssica Raquel
Mick Jagger
Foto enviada por Jéssica Raquel
Brian Jones|Foto enviada por Márcio Creedance Ribeiro
Brian Jones
Foto enviada por Márcio Creedance Ribeiro
Charlie Watts|Foto enviada por Márcio Creedance Ribeiro
Charlie Watts
Foto enviada por Márcio Creedance Ribeiro

terça-feira, 25 de março de 2014

John Lennon: 10 coisas que você não sabia sobre o Beatle


09. Ele aprendeu a tocar vários instrumentos:
Um motorista de ônibus presenteou Lennon com um de seus primeiros instrumentos musicais, dando-lhe uma gaita, que Lennon passou a tocar extensivamente durante as apresentações e gravações iniciais com os Beatles. Sua mãe também lhe ensinou a tocar banjo e comprou-lhe a sua primeira guitarra. Ele tocou também uma variedade de instrumentos, incluindo o teclado Mellotron.
08. O filme "Let It Be" deixou Lennon se sentindo meio "cru":
Refletindo sobre o documentário dos Beatles "Let It Be" de 1970, Lennon disse que o filme foi criado por Paul para Paul. "Let It Be" foi uma das principais razões do fim dos Beatles, Lennon disse que ele e os outros membros estavam cansados de serem apenas "músicos acompanhantes" de Paul.
07. John Lennon não se contentava em ser apenas um "Beatle":
Como todos nós já sabemos, Lennon tinha uma personalidade diversa, inquieta e infinitamente criativa. Durante as filmagens de "How I Won the War", John refletiu sobre como ser uma celebridade lhe proporcionaria a capacidade de tentar com suas próprias mãos, encontrar outras saídas criativas, incluindo pintura, escritas e a forma de agir. Ele afirmou que seu objetivo era simplesmente encontrar algo que o deixasse mais excitado.
06. Para ele, Elvis Presley está no inferno:
Em uma conversa com a Playboy em 1980, Lennon explicou o motivo de sua retirada do mundo da música, dizendo que rock 'n'roll não era mais divertido. "Decidi optar por outro caminho em meus negócios, indo para Las Vegas e cantando alguns hits, se você tiver sorte pode ir para o inferno e se encontrar com Elvis. Mas se tiver frango frito no inferno, nós todos iremos pra lá.
05. Ele ofereceu alguns conselhos úteis para Bruce Springsteen:
"Cuidado, companheiro!". Esse foi o comentário que Lennon fez sobre Bruce Springsteen em 1980, para a revista Rolling Stone. "Deus ajudou Bruce Springsteen, e agora ele decidiu que não precisava mais Dele. Tomara que ele sobreviva pensando nisso".
04. Tudo que ele precisava era... de um traje do gorila?:
Lennon comprou um traje de gorila para si mesmo, certamente uma das compras mais interessante de todos os tempos. Ele pensava que todos na banda deveriam ter um, mas no final, ele foi o único. E embora John tenha usado algumas vezes, ele imaginava que dirigir sua Ferrari vestido daquele jeito seria uma bela forma de despistar os paparazzis, não é?
03. Ele criticava sua própria voz, acredite ou não:
Assim como muitos artistas, Lennon teve dificuldades com sua própria voz. O produtor George Martin disse a Ray Coleman (autor da biografia) que Lennon tinha uma "antipatia por sua própria voz", o famoso produtor dos Beatles não conseguia entender isso. Martin disse que Lennon sempre pedia para colocar mais efeitos em sua voz, para aque ela soasse "diferente".
02. "Dear Prudence" tem poderes curativos:
A irmã da atriz Mia Farrow, Prudence Farrow, estava se sentindo pra baixo e deprimida, e conheceu os Beatles enquanto participava de uma excursão espiritual com o guru Maharishi Mahesh Yogi. Na esperança de animá-la, Lennon compôs "Dear Prudence" para ela. "Prudence" provou ser exatamente a medicina musical que ela precisava.
01. Lennon e David Bowie compartilhavam um intenso desprezo pela fama:
Lennon ajudou a escrever a música "Fame", que se tornaria uma das mais conhecidas canções de David Bowie, após compartilhar histórias sobre momentos na vida que eles tinham desperdiçado, pelo resultado de seus status como celebridades. "Fame" em si surgiu de uma jam session, Bowie convidou John para ir ao estúdio e ele acabou tocando guitarra na faixa e também pode ser ouvida a voz de Lennon ao fundo.

The Clash: segundos antes daquela foto que entrou para a história...

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Sabe aquelas famosas fotos que ficaram conhecidas mundialmente em capas de disco? Pouca gente lembra que geralmente existiram outras fotos que foram tiradas momentos antes, ou que até mesmo alguma dessas fotos poderiam também ter feito parte da história...
A famosa capa do THE CLASH, para o terceiro álbum da banda, "London Calling", foi fotografada por Pennie Smith, fotógrafa que estava cobrindo a turnê do grupo. Pennie estava em um dos lados do palco, quando viu o baixista Paul Simonon golpeando o chão com seu instrumento. Ela viu o ato do músico e começou a tirar fotos, a primeira foi meio sem querer, mas já na segunda (sabendo que o baixista iria repetir o ato) ela caprichou e registrou uma cena que viria a se tornar uma das fotos mais famosas do Rock.

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segunda-feira, 24 de março de 2014

Alguns dos maiores mitos do Rock n' Roll...



ImagemMichael Jackson comprou o esqueleto do Homem Elefante

No ápice de sua popularidade no final dos anos oitenta, tablóides publicaram várias historias como a que ele dormia em uma câmara de oxigênio, dividia seu quarto com garotos e, a favorita, ele comprou os restos mortais do homem elefante. Uma grande história, a triste realidade é que seu esqueleto na verdade é propriedade de uma universidade em Londres.













ImagemStevie Nicks usava supositórios de cocaína

No ápice de seu vício, as vias nasais da estrela do Fletwood Mac estavam literalmente destruídas pela quantidade de cocaína que ela já havia cheirado. Isso é completamente verdade. Rumores no entanto, diziam que ela pedia aos seus amigos para soprarem cocaína através de seu traseiro, então ela poderia ficar chapada. Em uma entrevista para a Q Magazine em 2001, Nicks negou a história dizendo: "É um absurdo. Talvez (a historia) surgiu porque as pessoas sabiam que eu possuia um grande buraco em meu nariz. Eu amaldiçoo o dia em que eu usei cocaína pela primeira vez. Nada funciona realmente bem em minha mente agora."




ImagemElvis Presley e Jim Morrison estão vivos e bem

De acordo com algumas pessoas, dois dos maiores nomes da música ainda estão entre nós até hoje. Aparentemente Elvis quis sair do estrelato, e atualmente está se refrescando em uma ilha deserta em algum lugar. Enquanto isso acredita-se que outra pessoa está no lugar de Jim Morrison, em seu túmulo em Paris. Ambas as teorias são claramente bobagem, porém há ainda um grande número de avistamentos de ambos os grandes músicos do passado.

domingo, 23 de março de 2014

Rock In Rio: Fatos curiosos sobre a primeira edição

Vamos viajar no tempo até o momento em que o Brasil entrou de vez na rota de shows internacionais. Relembre (ou conheça) fatos pitorescos que marcaram a primeira edição do Rock In Rio.
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- Três bandas inicialmente anunciadas acabaram não vindo: The Pretenders (a vocalista Chrissie Hynde descobriu que estava grávida meses antes do festival), Men At Work (o grupo se separou repentinamente) e Def Leppard (o baterista Rick Allen sofreu o acidente que lhe custaria o braço esquerdo às vésperas do evento).
- Para o lugar do Def Leppard, o Whitesnake foi recrutado. Substituindo o The Pretenders, veio o B-52’s. Rod Stewart preencheu a vaga do Men At Work, embora algumas fontes não estabeleçam conexão entre uma coisa e outra.
- A estrutura de palco era toda do Queen. Alguns aparatos de som e luz entravam em ação apenas nas duas apresentações da banda.
- A Igreja Católica conclamou seus fieis a não participar da festa diabólica que se instalava no Rio de Janeiro. “O Rock é uma música alienante e provocatória. As consequências de ordem moral e social devem preocupar pais e mestres”, declarava o Cardeal Arcebispo Dom Eugênio Salles.
- Na mesma linha, o então governador carioca, Leonel Brizola, se apoiava em suposta profecia de Nostradamus, que dizia que um grande encontro de jovens na América do Sul, no fim do século XX, terminaria em tragédia, com a morte de milhares de pessoas. Segundo Roberto Medina, “a história foi inventada por jornalistas em um porre de bar”.
- Apesar de toda a pressão para transmitir uma imagem positiva a cada show, os artistas nacionais sofreram nas mãos do público, especialmente em dias que havia alguma banda de Heavy Metal na escalação. Poucos não foram hostilizados pela plateia, que atirava tudo em direção aos palcos.
- As informações sobre Rock no Brasil eram tão escassas que uma das bandas mais votadas para se apresentar no evento, em pesquisas populares, era o Led Zeppelin. A banda havia acabado cinco anos antes, após a morte do baterista John Bonham.
- Foi durante o festival que a expressão “metaleiro” foi criada. Sem saber como denominar a legião de headbangers que tomou de assalto a Cidade do Rock, a Rede Globo deu origem ao termo. Até hoje, ele é abominado pela cena Heavy, por ser considerado pejorativo.
- O Mc Donald's vendeu, num só dia, 58 mil hambúrgueres, entrando para o Guiness Book of Records. Este ainda é o seu recorde até hoje.
- Também foram consumidos 1.600.000 Litros de bebidas em 4 milhões de copos; 900.000 sanduíches; 7.500 quilos de massa e 500.000 fatias de pizza.
- Com a New Wave em alta, o público caprichou no visual típico. 800 quilos de gel para o cabelo foram vendidos.
- A cantora Nina Hagen foi escolhida pela imprensa como “a musa dos roqueiros”. O papel de sex symbol masculino coube a John Sykes, guitarrista do Whitesnake.
- Preocupado em evitar polêmicas, Roberto Medina proibiu, em contrato, que Ozzy Osbourne devorasse morcegos no palco.
- O Madman foi a primeira atração internacional oficialmente confirmada.
- O sino do AC/DC não pôde ser colocado no palco. Os engenheiros concluíram que a estrutura não suportaria o peso. A saída foi apelar para uma réplica de gesso.
- O guitarrista do Scorpions, Matthias Jabs, tocou com uma guitarra que imitava (ou ao menos tentava) o formato do mapa do Brasil.
- O contrato padrão previa duas apresentações para cada banda. Mas o Iron Maiden tocou apenas uma vez. Compromissos anteriormente assumidos impediram outro concerto.
- Durante a execução de “Revelations”, Bruce Dickinson bateu a guitarra acidentalmente em seu rosto. Com sangue escorrendo pela face, continuou a música até o fim. Fãs acharam que era um truque para emprestar dramaticidade ao espetáculo.
- Freddie Mercury era a diva do festival. Não permitia que ninguém se aproximasse e ameaçava ir embora se algum reles mortal o dirigisse a palavra. Acompanhe acontecimento relatado na revista Showbizz, em matéria especial sobre os quinze anos do Rock In Rio:
Freddie Mercury deu fricote ao chegar à Cidade do Rock e encontrar o corredor cheio de plebeus (Erasmo Carlos, Elba Ramalho e outros astros da MPB, que esperavam para vê-lo). Entra em cena para segurar o pepino o bravo Amin Khader, responsável pelos camarins – que, àquela altura, já tinha tratado de acender o saquê a 20 graus para fazer a vontade de Sua Majestade. Travou-se então o seguinte diálogo...
Freddie: Quem são essas pessoas?
Amin: Grandes artistas brasileiros, gente do mesmo gabarito que você.
Freddie: Não podem ser do mesmo gabarito que eu, porque eles me conhecem e eu não os conheço!
Sua Majestade, então, do alto de seu posto de líder do grupo que cobrava o maior cachê do evento (US$ 600 mil), exigiu que todos saíssem do caminho ou voltava para o hotel. A duras penas, Amin conseguiu que cada um voltasse para o seu camarim. Porém, as portas permaneceram abertas. À passagem de Freddie, ouvia-se o coro de “Viado! Viado!”.
Freddie: O que eles estão gritando?
Amin: Estão te elogiando...
Freddie: É mentira!
Pas-sa-do, Freddie entrou em seu camarim. Minutos depois, saiu e procurou Amin. “No Brasil tem furacão?”, perguntou. Ao ouvir a negativa, Sua Majestade retrucou: “Pois acabou de passar um por aqui!”. “Quando eu entrei”, conta Amin, “estava tudo virado! A bicha tinha botado o camarim de pernas pro ar. Tinha mamão papaya até no teto!”.
Fontes de pesquisa: Revista Showbizz (reportagem “Os dez dias que abalaram o Brasil”, de Jaime Biaggio) e site oficial do evento.

Dire Straits: Sultans Of Swing, ainda irretocável 35 anos depois.

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“Sultans of Swing” foi o primeiro lançamento em single da banda britânica DIRE STRAITS. Apesar de ter sido lançado originalmente em 1978, foi seu relançamento em 1979 que fez com que a faixa se tornasse um grande sucesso mundo afora até os dias de hoje.A faixa foi gravada primeiramente como demo no Pathway Studios, zona Norte de Londres em julho de 1977 e despertou curiosidade generalizada depois de ter sido incluída na programação da Radio London. Sua popularidade logo alcançaria os executivos das gravadoras e a Phonogram Records ofereceu um contrato ao Dire Straits.
A música foi então regravada no começo de 1978 nos Basing Street Studios para o disco de estreia da banda, “Dire Straits”. A gravadora queria uma sonoridade mais rock e menos polida para o rádio, então uma versão alternativa foi gravada nos Pathway Studios em abril de 1978elançada como singles em alguns países.
A canção foi composta pelo guitarrista MARK KNOPFLER em um dia chuvoso em um bar na cidade de Ipswich, nos arredores de Londres. A inspiração veio de uma banda de jazz tosca tocando no canto de um pub praticamente vazio. No fim do show, o vocalista foi até o microfone e anunciou que eles eram os “Sultans of Swing”.
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Chico Anísio: um bom disco de rock nacional

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Não é metal, quase não é rock, mas vale a pena conhecer. Não é apenas música engraçada. Tampouco ficou datada com o passar dos anos. É música para ouvir e refletir, muito antes dos MAMONAS ASSASSINAS ou MASSACRATION. E está nas raizes da boa música brasileira assim como os discos Tropicália, do satirizado CAETANO e demais amigos, ou Clube Da Esquina, com os rocks rurais de Minas Gerais. Além disso, a qualidade dos arranjos supera (e muito) algumas "novidades" dispensáveis que tem feito a cabeça da galera mais jovem (se alguém viu alguma menção aqui a bandinhas de calça colorida, acertou em cheio).
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O artigo abaixo, reproduzido da Wikipedia, dá mais informações sobre esta "pseudo"-banda, que lançou um único e memorável disco. Este surpreendente trabalho vale muito a pena ser ouvido, principalmente em respeito ao grande humorista que perdemos neste dia 23 de março.
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Baiano e os Novos Caetanos é o nome de um trio musical e humorístico composto pelos humoristas Chico Anysio, Arnaud Rodrigues e Renato Piau satirizando no título o conjunto Novos Baianos e o cantor Caetano Veloso.Nascida nos anos 70 como uma sátira ao tropicalismo, a dupla formada por Baiano e Paulinho Boca de Profeta (personagens de Chico Anísio e Arnauld Rodrigues, respectivamente, no humorístico “Chico City”) trazia em suas canções letras divertidas e engajadas e um instrumental de primeira, com belos arranjos de violões, sanfonas e cavaquinhos, entre outros instrumentos.
Clássicos como "Vô Batê Pá Tu", que fala das delações na ditadura, e "Urubu Tá com Raiva do Boi", uma crítica à situação econômica do país e ao “milagre econômico brasileiro”, e a bela "Folia de Reis", fizeram de Baiano & Os Novos Caetanos um nome significativo no universo do samba-rock e da música rural.

sábado, 22 de março de 2014

Capas de álbuns: algumas curiosidades e histórias


O NME publicou em julho de 2010 uma galeria com diversas reproduções e comentários - alguns curiosos - sobre diversas capas de álbuns, veja abaixo algumas delas.
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THE STROKES, "Is This It"As curvas que você vê na capa desse álbum pertencem à, até então, namorada do designer de capas Colin Lane. Porém, só indies CDFs de verdade saberão que a contracapa mostra o viaduto West 39th sobre a Dyer Avenue, em Nova Iorque, enquanto a banda aparece vinda do Lincoln Tunnel.
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THE CLASH, "The Clash"Filmado em um beco em frente à porta do local de ensaio da banda, ‘Rehearsal Rehearsals’, no estaleiro ferroviário de Camden Market, Londres, a capa tem um membro da banda faltando. O baterista Terry Chimes, que já tinha decidido sair da banda, optou por ficar de fora da foto.
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U2, "The Joshua Tree"O U2 viajou pelo deserto da Califórnia à procura do cenário perfeito para fotografar antes de resolverem que seria em uma árvore solitária no Parque Nacional de Joshua Tree. Embora a foto tenha sido tirada em Zabriskie Point no Parque Nacional de Death Valley, o fotógrafo Anton Corbijn conseguiu transmitir aquilo que imaginava, que era “o homem e o meio ambiente, irlandeses na América”. Ou qualquer coisa parecida.
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BEASTIE BOYS, "Paul’s Boutique"Os Beastie Boys fizeram com que um letreiro escrito Paul’s Boutique fosse colocado do lado da loja Lee’s Sportwear na rua 99 Rivington, em Nova Iorque, para a foto da capa, já que a loja real de roupas masculinas, da qual tiveram a ideia para o nome do álbum, não existia mais. De 2004 a 2007, o endereço foi a casa de uma restaurante também chamado Paul’s Boutique, nome dado em homenagem ao álbum homônimo da banda.
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THE VERVE, "Urban Hymns"O vocalista da banda, Richard Ashcroft, queria que as pessoas apenas ouvissem o disco – então, fez a capa de forma mais comum possível. Assim, foi feita a foto dos integrantes da banda sentados no Parque Richmond, em Londres, olhando como se estivessem entediados.
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STEREOPHONICS, "Performance And Cocktails"Foi pago a uma modelo de 23 anos £75 para tirar a foto da capa em um campo de futebol sob o viaduto Westway Flyover, em Notting Hill, Londres. Aparentemente, o olhar longínquo da modelo foi resultado de uma bebedeira na noite anterior. A foto foi feita por Scarlet Page, filha do guitarrista Jimmy Page.
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THE KILLERS, "Sam’s Town"O fotógrafo Anton Corbijn descreve os componentes dessa foto como “elementos das glórias de outrora”. Com um olhar meio “cigano chic”, ele fotografou a modelo Felice LaZae no deserto de Nevada, perto de Las Vegas, junto com um carneiro selvagem, animal típico da região.
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NIRVANA, "Nervermind"A foto foi tirado por Kirk Weddle em uma escola de natação em Pasadena, Califórnia. Foram fotografados vários bebês, mas o “nadador de primeira viajem”, Spencer Elden, foi o escolhido. Seus pais receberam $20 pela foto. Elden, que agora tem 18 anos, diz: “é meio assustador saber que fui visto pelado por muitas pessoas. Sinto-me como se fosse a maior estrela pornô do mundo”.
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THE EAGLES, "Hotel California"O fotógrafo David Alexander teve que ficar em um guindaste sobre o tráfego na hora do rush da Sunset Boulevard para conseguir capturar o visual lúgubre do Beverly Hills Hotel, Los Angeles. Se a banda soubesse que o álbum seria um dos mais vendidos de todos os tempos, com certeza teriam feito um trabalho melhor para a capa.
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BLACK SABBATH, "Black Sabbath"Provavelmente, o retrato artístico do moinho Mapledurham, no Rio Tamisa, em Oxfordshire, não era assustador o bastante para a imagem do Black Sabbath, porque foi adicionada uma cruz invertida na parte interna do encarte. A banda se opôs à escolha da cruz invertida por achar que isso só aumentaria a sua fama de ‘satanista’. E eles se incomodaram com isso por que...?
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BOB DYLAN, "The Freewheelin’ Bob Dylan"Tirada do fim da Jones Street com a West 4th, em Nova Iorque, Dylan e sua namorada Suze Rotolo, posaram para a foto a poucos metros de seu apartamento. Suze viu o trabalho da capa como “culturalmente marcante e de muita sensibilidade e espontaneidade”, ou o que quer que isso signifique.
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PINK FLOYD, "Animals"A banda decidiu fazer um balão em formato de porco (chamado Algie) flutuar sobre a Usina de Força Battersea para a capa do álbum que tinha como tema as fazendas de animais. Ironicamente, Algie rompeu as amarras e saiu voando, causando um caos no tráfego aéreo. Quando, finalmente, aterrisou em Kent, o balão foi encontrado por um fazendeiro furioso que disse que o balão de gás hélio assustou suas vacas.
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R.E.M., "Murmur"A contracapa do álbum de estréia do R.E.M. salvou da demolição em 2005 o Athens’ Trail Creek, no Parque Dudley. A estrada de ferro retratada no álbum ainda é uma atração turística bem popular, desde que os fãs do R.E.M. convenceram o município a comprar as terras dos proprietários do terreno.
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THE CRANBERRIES, "Bury The Hatcher"O designer gráfico Storm Thorgerson lutou com neve fora de época e um olho mecânico temperamental para criar a capa do quarto álbum do quarteto irlandês em Monument Valley, Arizona. O resultado foi tão perturbador quanto horrível.
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OASIS, "(What’s The Story) Morning Glory?"Brian Cannon, diretor artístico da banda, e o DJ Sean Rowley andavam pela Berwick Street, no Soho, Londres, mais conhecida por suas lojas de discos independentes, muitas das quais já fecharam. A foto teve que ser feita nas primeiras horas do dia para evitar o excesso de pedestres nas ruas.
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ECHO & THE BUNNYMEN, "Ocean Rain"Para continuar seguindo a mesma linha dos três primeiros álbuns, Brian Griffin fotografou a banda em um barco a remo dentro das cavernas Carnglaze, Liskeard, Cornwall. O design foi ligeiramente alterado para o relançamento do ‘Ocean Rain’, em 2003. Foram incluídas fotos e um livreto escrito pelo jornalista de música Max Bell.
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RAGE AGAINST THE MACHINE, "Rage Against The Machine"Ressaltando a mensagem anti-autoritária do álbum, Rage usou uma foto conhecida de Thích Qu?ng Ð?c, monge Budista Vietnamita Mahayana que ateou fogo ao próprio corpo em protesto contra a perseguição aos budistas em 1963.
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THE DOORS, "Strange Days"Tirada na Sniffen Court, East 36th Street, Nova Iorque, o fotografo Joel Brodsky escolheu um tema circense para a capa. Um desafio e tanto, visto que todos os circos estavam fora da cidade em turnê de verão. Só conseguiram encontrar acrobatas, o malabarista teve que ser o assistente do Brodsky, o trompetista foi um motorista de táxi e o fortão era um segurança.
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ERIC CLAPTON, "461 Ocean Boulevard"Por incrível que pareça, a foto foi tirada – vejam só – na 461 Ocean Boulevard, Golden Beach, Miami, onde Clapton morava até então.
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COUNTING CROWNS, "Saturday Nights & Sunday Mornings"O lançamento desse álbum foi adiado por quatro meses, enquanto a banda pensava em uma capa adequada para o álbum. O porquê deles terem optado por uma foto do Empire State em um dia de chuva é um mistério.
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LED ZEPPELIN, "Physical Graffiti"Para que a ideia do designer Peter Corriston desse certo, St Mark’s Place, em Nova Iorque, tinha que ser digitalmente reduzida de cinco, para quatro andares, cabendo assim, no enquadramento da capa. Janelas foram cortadas da capa exterior, de modo que várias fotos do encarte pudessem aparecer através da capa, incluindo fotos de Robert Plant e Richard Cole.
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JOY DIVISION, "Closer"A imagem da tumba da família Appiani em Génova, na Itália, parecia como uma mensagem do além para os fãs do Joy Division. Pouco antes do lançamento do álbum ‘Closer’, o vocalista da banda se suicidou. O disco revela um pouco da mente angustiada de Curtis durante seu ápice depressivo.
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OASIS, "Standing On The Shoulder Of Giants"A fotografia do horizonte de Nova Iorque é uma mistura de diferentes imagens tiradas de cima do telhado do Rockfeller Center, durante um período de 18 horas. O fotógrafo queria que as pessoas olhassem para a capa e não pudessem saber a que hora do dia a foto se referia.
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PINK FLOYD, "Wish You Were Here"Tirada nos Estúdios Warner, em Los Angeles, o tema da capa quis mostrar a ideia de que as pessoas escondem seus sentimentos verdadeiros por medo de se sentirem vulneráveis. Na primeira tentativa, o vento soprava na direção contrária, fazendo com que o dublê de bigode se queimasse.
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THE BEATLES, "Please, Please Me"A foto da capa foi tirada do lado de fora dos Estúdios EMI, no London’s Manchester Square, em 1963. Uma atualização dessa foto foi feita para a capa do disco ‘Get Back’, para mostrar a evolução do visual da banda que foi de “rapazes certinhos” até “hippies barbudos”. Mas as fotos não foram usadas até 1973, quando se tornaram a capa das coletâneas ‘1962-1966’ e ‘1976-1970’.